MSX TOP CAD - Manual do Usuário

MSX TOP CAD Vs. 1.1 (e 1.2)

Autor: Frederico Liporace

Distribuição Exclusiva: NEMESIS INFORMÁTICA LTDA.

Manual do Usuário


Nota Referente à Versão 1.2

Apresentação

Carregamento e Noções Básicas

Componentes

Desenhos

Textos

Entrada e Saída

Miscelânea

Segmentos

Utilitários
Garantia e Suporte


ATENÇÃO (Nota referente à versão 1.2):

O próximo texto, em itálico, é referente à versão 1.2, que foi disponibilizada neste site, e está disponível também no arquivo "TOPCAD.TXT".

Visando possibilitar o uso do TOP CAD em outras áreas que não sejam a da eletrônica, foram feitas algumas modificações na maneira de como o programa é chamado no "DOS".

1) A> TOPCAD ELETRO

A mesma sintaxe deverá ser usada para acessar o utilitário EDITOR:

2) EDITOR ELETRO

(GRADE) A palavra ELETRO indica o banco com o qual o TOP CAD ou o Editor irão trabalhar, no caso o de eletrônica que acompanha o seu disco.

Se for desejado trabalhar com outro banco, como por exemplo um de Arquitura, deve-se seguir os seguintes passos:

2.1) Fornecer informações sobre o banco que será criado, através do utilitário "CRIABAN", fornecido no nome do novo banco, assim como o número e o nome de cada um dos subgrupos que o formam.

Por exemplo: o banco de Eletrônica fornecido tem o nome "ELETRO" e é dividido em 4 subgrupos de nomes: SEMICOMD, RLC, DIGITAL e MISCELANEA.

Um banco de Arquitetura seria então criado da seguinte maneira:

A> CRIABAN NOME DO GRUPO: ARQUITET

NUMERO DE SUBGRUPOS: 3

SG1: PORTAS

SG2: JANELAS

SG3: MOBILIA

Este foi apenas um exemplo. O número e o nome de cada subgrupo deverá ter no máximo 10 caracteres.

2.2) Para editar o banco criado digite:

(GRADE) A> EDITOR ARQUITET

E, para usa-lo no TOP CAD:

A> TOP CAD ARQUITET

O novo banco criado não contém nenhum componente. Estes deverão ser desenhados através do "EDITOR". Não use o TOP CAD com o novo banco sem que pelo menos haja um componente em cada grupo.

Obs: Estando no modo de escrita para sair pressione [CONTROL]+[F], para mudar a posição do componente pressione [CONTROL]+[R], para ver o arquivo de componentes movimente o cursor para a esquerda ou para a direita.

S.J.B.V 16/05/1993

CLEUSE & LUCIANO

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O MSX TOP CAD é um programa que transforma seu MSX numa prancheta com todos os acessórios necessários para a confecção de desenhos técnicos de precisão.

Trata-se de um aplicativo indispensável para os usuários de MSX que estão ligados às áreas de arquitetura, hidráulica, mecânica e engenharia, ou para os "hobbystas" em geral.

O programa foi totalmente desenvolvido em linguagem Pascal, tornando-o extremamente rápido e confiável. Sua utilização ficou simplificada, pois ele possui recursos de "janelas" e menus "pull-down", como os programas mais avançados. Contém ainda, recursos de impressão "full-page" com possibilidade de interligação entre os arquivos para plantas em tamanho oficial.

Inclui gabarito completo com todos os símbolos usados em eletrônica e circuitos lógicos digitais e possui um editor próprio para confecção e alteração de diferentes gabaritos.

APRESENTAÇÃO:

Este manual foi elaborado com o objetivo de fazer você tirar o máximo proveito do programa. Para que isso aconteça, é fundamental que ele seja lido com muita atenção. Com o auxílio do próprio programa, procure explorar cada tópico apresentado até entender por completo o seu funcionamento.

A sua participação é muito importante no que diz respeito ao desenvolvimento de futuras versões deste programa, assim como outros programas ligados à mesma área. Envie suas sugestões, críticas, etc diretamente para o autor, através da caixa postal 4.583 CEP 20.001 - Rio de Janeiro - RJ. Não se esqueça de enviar também o nº de série de seu programa, impresso na capa do manual.

Nota: obviamente, o endereço acima não mais funciona, portanto, não perca seu tempo...

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CARREGAMENTO E NOÇÕES BÁSICAS:

Ligue o disk-drive, ligue o computador e insira o disquete com o programa MSX TOP CAD da NEMESIS INFORMÁTICA LTDA.

Quando aparecer o sinal de "PROMPT" ou "A>" digite:

A>TOPCAD e pressione [ENTER]

Pronto, você agora está no ambiente do MSX TOP CAD. O cursor aparecerá no canto superior esquerdo do vídeo, e pode ser movimentado com as teclas de direção ou "setas".

Em muitas partes deste manual, vamos nos referir às teclas [LGRA] e [RGRA] do micro-computador "Expert". Estas teclas tem o mesmo efeito que as teclas [GRAPH] e [CODE] respectivamente, do "Hotbit" ou de microcomputadores MSX importados.

Experimente movimentar o cursor com ou sem a tecla [LGRA] pressionada juntamente com as setas. Você irá notar que [LGRA] possibilita um ajuste fino da posição do cursor.

Pressione agora [F2]. Esta tecla aciona uma das janelas gráficas do programa; no caso a de Entrada e Saída (I/O). Você poderá selecionar qualquer uma das opções com as setas para cima e para baixo e executá-la com a barra de espaço. Com a tecla [ESC] pressionada você sai da janela sem executar nenhuma opção. Existe uma janela associada a cada tecla de função de [F1] a [F5] (Desenho, I/O, Texto, Miscelânea e Componente, respectivamente) que funcionam da mesma maneira descrita acima.

Vamos agora ler um circuito armazenado em disco: Pressione [F2] e execute a opção "LE TELA". O programa pedirá, então, o nome do projeto a ser carregado. Digite EXEMPLO, que é o nome do circuito eletrônico de exemplo que acompanha o TOP CAD da NEMESIS INFORMÁTICA LTDA. Não é necessário se preocupar com a extensão do arquivo, pois o programa assume que para todo o projeto a extensão é ".CIC". Note que existe a opção de se interromper o processo de digitação do nome com a tecla [ESC]. A tecla [ESC] poderá ser usada para esse fim durante QUALQUER entrada de dados solicitada pelo programa.

Experimente agora pressionar as setas juntamente com a tecla [SHIFT]. Note que o tamanho do circuito editado não é limitado pela resolução do micro. Na verdade, o MSX TOP CAD trabalha de maneira semelhante a um programa de "Desktop Publishing", com algumas vantagens quando o objetivo é desenhar esquemas de circuitos eletrônicos, projetos arquitetônicos, mecânicos e de engenharia em geral.

Antes de passarmos para o próximo ítem, vamos limpar a área de edição. Para isso, pressione a tecla [HOME/CLS] 2 vezes seguidas.

Atenção: A tecla [STOP] volta ao MSX-DOS.

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COMPONENTES:

Este é o ponto que torna o MSX TOP CAD que você recebe nesta embalagem, um editor específico de circuitos eletrônicos, pois traz um banco de componentes lógicos e de eletrônica que já vem pré-programados. Pode-se no entanto criar quaisquer outros elementos para as mais diversas finalidades, como veremos adiante. Estes elementos serão daqui para frente designados como "SHAPES".

Existem duas maneiras de se acessar um shape: através de um banco residente na memória ou através de bancos situados em arquivos gravados no disco.

> Acesso através do banco residente:

Pressione [SELECT]. O banco residente será mostrado juntamente com as letras de [A] a [Z], cada uma associada a um componente. O transístor NPN, por exemplo, está associado a tecla [N].

O banco exibido é o banco carregado automaticamente pelo programa, ou seja, o arquivo "E-CAD.BAN". A extensão "BAN" é usada pelo MSX TOP CAD para designar o arquivo como um banco de 26 componentes.

Pressione qualquer tecla para voltar à área de edição. O acesso a um componente do banco segue então o seguinte roteiro.

1) Pressione [RGRA].

2) Pressione a letra associada ao componente desejado (por exemplo, [N] se for desejado um transístor NPN).

Você agora pode controlar o componente da mesma maneira que controlou o cursor descrito anteriormente. Note que as teclas [LGRA] e [SHIFRT] continuam ativas. Enquanto você estiver controlando o componente, as teclas a seguir assumem as seguintes funções:

[ESPAÇO]: "Carimba" o componente na área de edição.

[ESC]: Volta o cursor principal APAGANDO TODOS OS CARIMBOS FEITOS DEPOIS DO ÚLTIMO [ENTER].

[ENTER]: Fixa a tela e delimita a ação do [ESC].

[CTRL] + [E]: Espelha o componente em relação ao eixo vertical.

[CTRL] + [R]: Rotaciona o componente de 90 graus no sentido anti-horário.

Como o uso em conjunto das teclas [ESC] e [ENTER] é muito importante, vamos exemplificá-lo:

Na sequência de oprerações descrita acima, o 3º carimbo seria apagado. Se [ENTER] não fosse pressionada todos os carimbos seriam apagados, e se fosse pressionada depois do carimbo 3 nada seria apagado.

Uma observação importante: Se durante o processo de "carimbação" for feito um acesso a qualquer uma das janelas ou for usada a tecla [SHIFT], todas as operações feitas anteriormente não poderão ser canceladas com o uso de [ESC]. Em outras palavras, o acesso as janelas e o uso de [SHIFT] equivalem a pressionar [ENTER].

Pressionando [CTRL]+[U] durante a exibição do cursor principal, você volta a controlar o último componente acessado.

> Acesso através do banco em disco:

O acesso pelo banco na memória é fácil e rápido, mas está limitado a 26 componentes. Pra contornar isso, foram criados bancos em disco que, apesar do acesso ser mais lento, podem ser expandidos para até 400 componentes.

Pressione [F5] e selecione um grupo entre:

SEMICOND: Semicondutores em geral.

RLC: Elementos que, de uma forma ou de outra, são constituídos de resistores, indutores ou capacitores (transformadores, relês, fontes independentes, etc).

DIGITAL: Portas lógicas, displays, etc.

MISCELÂNEA: Qualquer elemento que não se encaixe nos grupos anteriores, além dos ícones (terra, chave, etc).

Uma vez escolhido o componente, você ainda tem a opção de transferí-lo também para o banco residente, utilizando a seguinte sintaxe:

"Nome do componente"-"letra a associar"

Por exemplo:

a) TRIAC-T

b) MOSFET EN-N

c) TUJ

No exemplo (a), faríamos uma cópia do componente TRIAC para o banco residente, e este componente ficaria associado à tecla [T], e o componente anteriormente associado à essa tecla seria apagado. No ítem (b), copiaríamos o componente MOSFET Enhanced Canal N para o banco residente e o associaríamos à tecla [N]. No ítem (c), apenas passaríamos a controlar um transístor unijunção (TUJ), mas sem copiá-lo para o banco residente.

Observações:

- [ESC] volta em qualquer momento ao cursor principal.

- O nome dos componentes tem no máximo 10 caracteres.

- A possibilidade de redefinição dos componentes e até mesmo de criação de novos componentes para expandir o banco em disco existe, e será descrita adiante.

Uma vez na área de edição, o procedimento para movimentação e "carimbação" do componente é o mesmo descrito anteriormente.

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DESENHOS:

O MSX TOP CAD oferece todas as funções de um editor gráfico comum necessárias para a confecção de plantas de projetos, fazendo o uso das seguintes teclas:

[CAPS-LOCK]: Marca um ponto na área de edição.

[F1]: Seleciona a opção de desenho.

[ESPAÇO]: Executa a opção selecionada, ou seja:

- LINHA: Desenha uma linha entre o ponto marcado com [CAPS-LOCK] e a posição atual do cursor.

- BOX: Desenha uma caixa com vértice superior esquerdo no ponto marcado e inferior direito na posição do cursor.

- RAIO: Idem a LINHA, mas mantém o ponto marcado na posição original.

- APAGA: Marca vértice superior esquerdo da área a ser apagada. Movimente o cursor e use [ESPAÇO] para marcar o vértice inferior direito. A área delimitada pelo retângulo formado será então apagada. Essa opção é usada quando há a necessidade de se apagar grandes áreas de desenho.

- CÍRCULO: Desenha um círculo com centro no ponto marcado e que passa pela posição do cursor.

- PAINT: Preenche uma área a partir da posição do cursor.

- BORRACHA: Apaga a área que está sob o cursor. É utilizada juntamente com [LGRA] quando forem necessários retoques no desenho do projeto.

Além dessas, ainda existe uma opção especial usada para ligar componentes, que é acessada através de [CTRL]+(uma das setas). Esta opção conecta um ponto marcado por [CAPS-LOCK] e a posição atual do cursor da seguinte maneira:

Ou seja, essa opção liga os pontos marcados por [CAPS-LOCK] e pela posição do cursor através de 2 segmentos de reta. A seta apenas indica qual desses dois segmentos será o primeiro a ser desenhado.

A tecla [P] desenha um simples ponto (muito usado para indicar que duas trilhas estão em curto no caso de circuitos eletrônicos).

As teclas [ESC] e [ENTER] funcionam em conjunto da mesma maneira descrita na seção de componentes, considerando qualquer ação de desenho executada através de [ESPAÇO], [P] e [CTRL]+(seta) como um "carimbo". Valem as mesmas observações quanto à [SHIFT] e às janelas.

A opção selecionada por [F1] fica ativa enquanto não for selecionada outra opção de desenho.

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TEXTOS:

O MSX TOP CAD, da NEMESIS INFORMÁTICA LTDA, permite que a mistura de texto com gráficos seja extremamente simples. Basta pressionar [F3] e escolher um dos tipos de letras oferecidos, entre Normal, Itálico + (inclinado para a direita), Inclinado - (inclinado para a esquerda), Compacto, Largo ou Sombreado.

Após isso, você entrará no modo texto. O cursor de texto é diferente do cursor gráfico visto anteriormente, mas sua movimentação é idênctica, inclusive em relação às teclas [LGRA] e [SHIFT].

São ainda oferecidas as seguintes facilidades:

[BS]: Volta cursor apagando último caracter.

[TAB]: Marca margem direita.

[ENTER]: "Carriage Return" com cursor na coluna marcada por TAB.

[CTRL]+[F]: Finaliza modo texto, voltando ao cursor principal.

Os caracteres acessados através de [LGRA] e [RGRA] poderão ser usados normalmente, assim como os caracteres acentuados poderão ser acessados pelas teclas de acentos. Note apenas que para que esses caracteres sejam impressos é preciso que eles estejam definidos no set de caracteres utilizado no momento (ver Entrada e Saída).

As teclas [ESC] e [ENTER] funcionam da mesma maneira descrita na seção componentes, considerando cada entrada e saída do modo texto como um "carimbo".

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ENTRADA E SAÍDA:

Todas as funções de Entrada e Saída são acessadas através de [F2]. A descrição de cada uma delas, lembrando que não é necessário digitar a extensão quando é perguntado o nome dos arquivos de E/S, é a seguinte:

- IMPRESSORA: Imprime o circuito editado depois de selecionada a densidade (simples ou dupla) e o número de vezes (de 1 a 255) que o carro da impressora imprimirá cada linha. A impressão poderá ser abortada em qualquer momento através do uso da tecla [ESC]. Deve ser usada uma impressora gráfica matricial.

- LÊ ALFABETO: Carrega um alfabeto do disco (extensão ".SET"). Qualquer alfabeto utilizado pelo MSX PAGE MAKER da NEMESIS INFORMÁTICA poderá ser usado, desde que convertido pelo programa "CONVALF.COM" (Ver ítem Utilitários). O alfabeto carregado será então utilizado quando se entrar no modo texto.

- LÊ BANCO E GRAVA BANCO: Grava (ou lê) o banco de componentes residente, com a extensão ".BAN".

O uso conjunto dessas duas opções com as opções de gerenciamento de componentes vistas anteriormente permite a criação de bancos residentes (portanto de acesso mais rápido) de acordo com o projeto elaborado.

- LÊ TELA E GRAVA TELA: Grava (ou lê) o projeto que está sendo editado com a extensão ".CIC". Se ao ser perguntado pelo nome para gravação você digitar simplesmente [ENTER] o projeto será gravado com o nome atual.

- DIRETÓRIO: Exibe o diretório do disco de acordo com a máscara desejada. É permitido o uso dos caracteres "?", ":" e "*" como componentes da máscara como no sistema operacional.

- SEGMENTOS: Ver ítem Segmentos.

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MISCELÂNEA:

Esse grupo de funções é acessado através de [F4]. A descrição de cada uma delas é a seguinte:

- ELÁSTICO: Esta opção ativa o elástico para ser usado juntamente com as opções de desenho. Ela funciona em modo "toggle", ou seja, posicionando a barra de seleção da janela e pressionando [ESPAÇO], o elástico será ativado. Para desativá-lo, repita o procedimento. Um "X" ao lado da palavra Elástico
indica se esse está ou não ativo.

Note que tudo que for desenhado com o elástico ligado somente poderá ser apagado com a BORRACHA e APAGA, pois a tecla [ESC] retornará ao cursor principal SEM apagar nada.

- GRID: Assim como o elástico, essa opção funciona no modo "toglle". Quando ativa, faz com que a área de edição se torne quadriculada. Vamos aproveitar esse momento para introduzir uma nova função:

Uma vez com a área de edição quadriculada, movimente o cursor com [LGRA] e em seguida pressione [TAB]. Esta tecla desloca o cursor para o pixel superior esquerdo do quadrado em que o cursor está situado. Movimente agora o cursor sem pressionar [LGRA] e veja que este sempre se posiciona no pixel superior esquerdo de cada quadrado. Procure ao máximo trabalhar nesta circunstância, uma vez que isso facilita a conexão entre os componentes existentes.

- AJUSTE: Também funciona no modo "toggle". Quando ativa, faz com que a movimentação do cursor seja sempre feita de pixel em pixel, estando ou não a tecla [LGRA] pressionada.

- DRIVE: Indica o drive "default" onde serão procurados todos os arquivos (alfabetos, circuitos, bancos, etc) que o programa carrega (ou grava) do disco. Esta opção funciona no modo "toggle", com a diferença de que em vez dos estados "LIGADO" e "DESLIGADO", como anteriormente, os estados são "A" e "B".

- TAMANHO: Define a formatação da área de edição. Apesar da memória reservada para a área de edição ser fixa (16 Kbytes), existem várias combinações de comprimento e largura possíveis para essa área. O programa permite que o comprimento seja especificado através dessa opção, modificando assim o formato da área de edição, se isso for conveniente para desenhar um determinado projeto. O número apresentado quando se acessa a opção é o comprimento atual da área de edição, em unidades definidas como BLOCOS. Para se ter uma noção do tamanho de um bloco, o comprimento da área de edição apresentada no vídeo é equivalente a 32 blocos e a largura é de 24 blocos.

É claro que um aumento do comprimento acarreta uma diminuição da largura da área de edição. O valor do comprimento pode se situar entre 32 e 85, e a área de edição será apagada caso o comprimento seja modificado.

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SEGMENTOS:

O tamanho do projeto a ser desenhado não é limitado pelo espaço de memória disponível para a área de edição (16 Kbytes). O MSX TOP CAD pode tratar um projeto como sendo na verdade composto de várias áreas, acessando uma de cada vez para edição, mas juntando-as no momento da impressão. A utilização dessa técnica torna o tamanho do projeto limitado apenas pelo espaço em disco necessário para gravar todos os segmentos (cada um ocupa em média 4,5 Kbytes), ou pelo número máximo de segmentos permitidos, que é de 999.

Para mudar o segmento que está sendo editado, utilize a opção SEGMENTO da janela de I/O ([F2]). O número do segmento atual será mostrado, e você poderá mudá-lo digitando o número do novo segmento. Note que o primeiro segmento tem o número zero.

Se o número do novo segmento for vizinho do atual (1 para 2, 5 para 6, 4 para 3, etc) será perguntado se você deseja copiar a área compartilhada entre os segmentos, do atual para o novo. Essa área tem um comprimento igual a 3 blocos e a razão dela poder ser copiada é facilitar a conexão entre componentes de segmentos diferentes.

No momento da impressão, será impressa a área compartilhada que pertencer ao segmento de MAIOR número. A área compartilhada que pertencer ao segmento menor será ignorada.

Observações:

- Os arquivos, em disco, dos segmentos terão como extensão o número do segmento ao qual eles correspondem, exceção feita ao segmento zero. Por exemplo:

TESTE.CIC --> SEGMENTO 0

TESTE.1 --> SEGMENTO 1

TESTE.2 --> SEGMENTO 2, ETC ...

- O comprimento da área de edição de segmentos de um mesmo projeto serão OBRIGATORIAMENTE iguais.

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UTILITÁRIOS:

O pacote do MSX TOP CAD da NEMESIS INFORMÁTICA é composto, além do Editor principal,de 3 outros programas utilitários:

a) CONVALF.COM:

Este programa é responsável pela conversão de alfabetos do padrão utilizado pelo MSX PAGE MAKER da NEMESIS INFORMÁTICA LTDA para o formato utilizado pelo TOP CAD. Sua operação é bastante simples e se baseia nos seguintes passos:

1) Digite o nome do arquivo a ser convertido (não é necessário digitar a extensão ".ALF").

2) Digite o nome para gravação do arquivo no formato do TOP CAD. Se não for desejadoalterar o nome do arquivo, simplesmente digite [ENTER] e o nome do arquivo destino será o mesmo do arquivo fonte, com a extensão modificada para ".SET".

São permitidos como nome de arquivo expressões do tipo "B:DATA" e "A:ROMANO" para indicar o drive fonte e/ou destino.

b) EDITOR.COM:

Este foi o programa utilizado para desenhar todos os componentes do MSX TOP CAD, e agora poderá ser usado para definir novos componentes ou redefinir os já existentes.

Você controla inicialmente um cursor num "grid" de 32x32 posições. Utilize as setas para mover o cursor, e [SHIFT]+(setas) se desejar mover o cursor de 8 em 8 posições.

Existem 3 modos básicos de desenho, cada um associado a uma cor do cursor, que são os seguintes:

- Modo NOT (Verde): Ativado com [CTRL]+[N].

- Modo SET (Amarelo): Ativado com [CTRL]+[S].

- Modo RESET (Vermelho): Ativado com [CTRL]+[R].

Pressionando [ESPAÇO] no modo NOT, o ponto que está sob o cursor será setado (aceso) se estiver resetado (apagado), e vice-versa. No modo SET, o ponto será sempre setado, não importando o estado anterior e no modo RESET o ponto será sempre ressetado.

Você poderá visualizar, no canto superior direito do vídeo, o componente em tamanho natural. A tecla [HOME/CLS] apaga a área de edição, enquanto [CTRL]+(setas) desloca o componente editado na direção desejada.

Os comandos que permitem a alteração dos bancos de componentes em disco são os seguintes:

[CTRL]+[L]: Lê um componente do disco: Selecione o número do grupo desejado quando pedido e digite o nome do componente por extenso. Para obter uma listagem dos componentes do grupo escolhido, digite "LIST" quando perguntado o nome do componente.

[CTRL]+[G]: Grava (acrescenta) o componente editado em um banco de componentes. Simplesmente selecione o grupo e digite o nome do novo componente. Lembre-se que cada grupo pode ter 100 componentes no máximo, e que o nome do componente poderá ter até 10 caracteres.

[DELETE]: Elimina um componente de um dos grupos. Se houverem 2 componentes com o mesmo nome, apenas o primeiro será apagado.

Se [CTRL]+[E] for pressionado enquanto um componente estiver sendo editado, será feito um espelho em relação ao eixo horizontal central. Essa função é útil pois grande número de componentes poderá apresentar essa simetria.

Para voltar ao MSX-DOS, tecle [STOP].

c) LISTPC.COM:

Esse arquivo permite que circuitos editados pelo TOP CAD possam ser impressos em micros compatíveis com a linha IBM-PC.

Uma vez no MS-DOS do IBM/PC, digite:

>LISTPC (nome do circuito)

Não será necessário digitar a extensão do arquivo.

Entre em seguida com a densidade de impressão e o número de vezes que o carro da impressora imprimirá cada linha (até 255 vezes).

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ATENÇÃO:

Entre em contato com a NEMESIS INFORMÁTICA quando houver qualquer dúvida quanto ao manuseio deste programa. Estaremos prontos a resolver o seu problema, seja ele qual for.

Garantia e Suporte:

A NEMESIS INFORMÁTICA LTDA oferece garantia e suporte permanente para este software, seus acessórios e todos os outros programas desenvolvidos pela sua equipe.

Para atualizar sua versão ou em caso de defeito na gravação ou até mesmo em caso de acidente por uso inadequado pelo usuário, envie-nos para re-gravação no endereço abaixo.

NEMESIS INFORMÁTICA LTDA

CAIXA POSTAL 4.583 CEP 20.001

CENTRO - RIO DE JANEIRO - RJ

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Terceiro (e último) lote do Zemmix Neo BR

Como pode ter gente por aqui que não acompanha listas e/ou grupos de MSX, deixo aqui a notícia: o Luis Luca está com as inscrições abertas para os interessados no terceiro (e último) lote do MSX Zemmix Neo BR. Quem tiver interesse, inscreva-se nesta planilha do Google Docs.

Não sabe o que é o Zemmix Neo BR? Veja algumas características dele no site da Optotech e uma análise completa no OLDPLAYERS.

Se você gosta de MSX e ainda não tem o Zemmix Neo BR, não perca tempo!!

Eliazer Kosciuk (Klax)

Professional Data Retrieve - Manual do Usuário



  1. Apresentação
  2. Os Bancos de Dados
  3. Instalação
  4. Operação
  5. Menus, Sub-Menus e Opções
  6. Operações Extras
  7. Impressão
  8. Miscelania
  9. Garantia e Suporte

1. Apresentação:

O Professional Data Retrieve é um programa especialmente desenvolvido para gerenciar banco de dados de maneira fácil e amigável. Totalmente definível pelo usuário, o programa é extremamente "user-friendly", ou seja, oferece um grande conforto na sua operação, pois toda a interface com o usuário é realizada através de janelas e menus "pull-down". Devido a pouca memória do MSX e também da complexidade do programa, foi necessário usar uma técnica de programação, comumente chamada de "OVERLAY", onde apenas uma parte do programa fica na memória. Em certos momentos, será necessário que o usuário reinsira o disquete do programa para que então se possa carregar alguma parte do código que porventura será usada.

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2. Os Bancos de Dados:

O Professional Data Retrieve pode gerenciar arquivos de vários tamanhos, dependendo apenas do meio onde estes forem armazenados (mídia) e da aplicação concebida pelo usuário. Estes bancos de dados são gerenciados pelo programa através da LISTA LIGADA, sendo necessário um arquivo índice. Um banco de dados do Professional Data Retrieve (doravante chamado PDR) é dividido em três arquivos:

1 - arquivos .DRP -> contém a descrição dos dados;

2 - arquivos .DRF -> arquivo de dados do usuário;

3 - arquivos .DRI -> arquivo de índice.

Os registros que formam o banco de dados são definíveis pelo usuário, sendo limitados a 2048 bytes de tamanho e um máximo de 30 campos com no máximo 255 bytes por campo. Estes limites são suficientes para 90% das aplicações no MSX. Por banco de dados totalmente definível, entenda-se:

- O número de campos por registro (máximo 30 campos);

- O nome destes campos (máximo 30 caractéres);

- O tipo dos campos (numérico, alfanumérico, grupo);

- A memória que cada campo ocupa (máximo de 255 bytes);

- A disposição desses campos no vídeo;

- A disposição desses campos na impressora.

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3. Instalação:

Configuração mínima:

- MSX 1.0 com 64 Kb de memória;

- Um disk drive de 3 1/2 ou 5 1/4;

- Uma interface de drive (sem restrições);

- Um monitor ou televisor.

Configuração máxima:

- Qualquer MSX posterior;

- Quatro disk drives;

- Três disk drives e uma Megaram 256 ou 512 Kb;

- Dois disk drives e uma Megaram 756 Kb;

- Uma impressora.

Procedimento de Instalação:

Para a instalação automática do PDR, apenas ligue o computador e insira o programa no drive A. O programa será executado automaticamente. Para usuários de Megaram, é aconselhável copiar TODO o conteúdo do disquete para o drive representado pela Megaram e, a partir dela, iniciar o programa digitando RETRIEV. Ex: A>RETRIEV [RETURN].

Para proceder a essa cópia, basta digitar: A>INSTALL [drive] [RETURN], onde [drive] é o drive correspondente a Megaram (C ou B).

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4. Operação:

Após alguns instantes surgirá a tela de operação do programa como na figura 1.

Figura 1

Nesta tela principal, destacamos os seguintes elementos que a compõe:

1 - Faixa de requisição/menu principal;

2 - Janela de células;

3 - Janela de mensagens;

4 - Janela de ficha;

5 - Pointer (seta vermelha).

A operação básica do programa é feita através da movimentação do pointer pela tela, movimentação realizada pelas setas cursoras ou pelo joystick A, e pela pressão da tecla CONTROL ou do botão de tiro do joystick A.

Ao se tocar com o pointer na faixa de requisição, e se mantivermos a tecla CONTROL pressionada, esta faixa será alterada surgindo então, as opções do menu principal, assim como um menu "pull-down" correspondente ao ponto tocado. Com a tecla CONTROL pressionada, pode-se movimentar o pointer tanto para os lados, onde haverá a troca para outro sub-menu, como para cima e para baixo, onde poderemos escolher uma opção do sub-menu "pull-down". Como pode ser visto, a opção fica "destacada" em relação as outras. Se ainda a tecla CONTROL estiver pressionada e o pointer for movido para fora da área das opções, o último sub-menu continuará visível, porém, nenhuma das opções estará selecionada. Após colocar a opção desejada em destaque, o usuário deverá liberar a tecla CONTROL e então a opção será executada, se possível.

4.1- Os Sub-Menus:

Como já foi visto anteriormente, devido a complexidade do código e as contingências de hardware, o PDR foi projetado usando OVERLAYS, mas, de forma a minimizar os acessos a disco, foram usadas as seguintes técnicas de programação:

- Os menus estão divididos em áreas, onde cada uma trata de um ponto ligado a gerência do banco de dados (projeto, operação, impressão, etc);

- Devido ao cuidado da opção anterior, pode-se fazer todo um conjunto de operações usando apenas um dos menus e como a leitura dos OVERLAYS só ocorre quando mudamos de menu, podemos diminuir as leituras de disco através do uso racional destes menus.

- Quando se escolhe um menu para uso, todas as suas opções são carregadas do disco e ficam disponíveis sem necessitar de outro carregamento, até que outro menu da faixa de requisição seja escolhido.

Vale destacar que só é necessária a presença do disco do PDR quando da escolha de opções em menus diferentes. O usuário que possui Megaram não terá este problema, visto que a partida do programa foi realizada a partir desta e o acesso aos OVERLAYS é praticamente imperceptível.

Caso haja confusão por parte do usuário na troca de discos e o PDR não esteja no drive no momento apropriado, uma mensagem indicará a situação ao usuário. Logicamente, usuários com dois drives não terão este problema.

4.2- As Janelas:

São três as janelas que ficam fixas na tela, podendo porém surgir mais algumas de acordo com a opção escolhida no momento. As janelas são:

- Janela de ficha -> nesta janela, que a princípio está vazia, poderemos visualizar o banco de dados como se fosse uma microficha. O quadro no interior da janela indica a posição visível das fichas que poderemos consultar. Os pequenos quadrados brancos que estarão disponíveis após a inserção de qualquer dado, representa cada registro do banco de dados individualmente. No lado direito da janela, a faixa branca permite o acesso ao restante dos registros.

- Janela de células -> simula a ampliação das células contidas na janela da ficha. Nesta janela pode-se ver cada célula (registro) identificada pelo seu número, assim como por seu CAMPO CHAVE (vide adiante).

- Janela de mensagens -> janela de propósito geral, que imprime as informações das várias opções do programa.

4.3- Faixa de requisição/Menu principal:

Esta faixa que será chamada doravante de REQUISIÇÃO, tem prioridade em relação a qualquer opção do programa. Tocando-se com o pointer nesta faixa e pressionando-se a tecla CONTROL, a opção que está sendo executada no momento será cancelada e o controle voltará ao menu principal. Isto pode ser usado sempre que se desejar abortar uma opção que foi escolhida por engano ou indicar como negativo a alguma pergunta feita pelo programa.

4.4- Entradas pelo teclado:

Todas as entradas pelo teclado são feitas através de janelas especiais e indicadas pela presença de um cursor em forma de traço. Qualquer caracter digitado será mostrado após o cursor. A tecla [BS] (back space) apaga o caracter imediatamente anterior ao cursor e a pressão contínua da tecla [SHIFT], permite o movimento do cursor pelo campo digitado, através das setas do cursor.

4.5- Operações de disco:

Todas as operações de disco foram programadas usando as rotinas padrão das interfaces para MSX, podendo então, se utilizar qualquer tipo de interface, seja de "I/O" ou "MEMÓRIA". O ponto negativo é que, quando ocorre um erro a nível de hardware (disco com defeito ou porta do drive aberta, por exemplo, o controle permanece com a interface, que emitirá a mensagem:

ERRO XXXXXX

A> (A) abort, (R) retry or (I) Ignore

Como o programa trabalha em modo gráfico, estas mensagens não serão visíveis, mas a interface não devolverá o controle ao programa até que uma das três teclas seja pressionada. Note que, o uso da tecla A (abortar), deve ser evitado, pois abortará não só a operação de disco, mas também todo o programa. Sugerimos que, caso este problema ocorra, seja pressionada a tecla I (ignorar) até que o controle volte ao programa. Um outro ponto a ser notado, é a "transformação" do pointer durante as operações em disco. O pointer, normalmente uma seta vermelha, assumirá o formato de um disco, que indicará ao usuário o término da operação.

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5. Menus, Sub-Menus e Opções:

São cinco as opções do menu principal e por conseguinte, cinco os sub-menus disponíveis:

- Projeto -> reúne todas as opções necessárias para a definição de um banco de dados, sua recuperação e gravação em disquete.

- Operações Básicas -> se referem as operações mais comuns e são usadas para gerenciar um banco de dados.

- Operações Extras -> mais opções de trabalho em relação a um banco de dados já criado.

- Impressão -> todas as opções que se referem ao trabalho com impressora, definição de impressão e arquivos de definição (vide adiante).

- Miscelânia -> opções referentes ao ajuste do programa de acordo com as preferências do usuário e retorno ao sistema operacional.

A seguir, faremos a descrição detalhada de cada um dos sub-menus, assim como das opções neles contidas.

5.1- Projeto:

O primeiro passo para o trabalho com um banco de dados é a sua definição. No menu Projeto, estão todas as opções para se criar um novo banco de dados, assim como para alteração de um já existente. As opções:

- Define nome -> Esta opção permite ao usuário o carregamento de um arquivo de PROJETO do disco, ou ainda definir um novo arquivo a ser criado. Após a escolha desta opção, surgirá na tela um janela como a mostrada na figura 2.

Figura 2

Na figura dois, podemos identificar os seguintes elementos:

1 - Janela de identificação: contém as duas outras janelas e indica a extensão dos arquivos que estão sendo procurados (DRP);

2 - Janela de diretório: mostra os arquivos, contidos no drive corrente;

3 - Janela de nome: nesta janela podemos digitar o nome do arquivo que queremos carregar/criar. A extensão é adicionada automaticamente. Neste nome pode constar o drive do arquivo (ex: A:teste), caso contrário, será assumido o drive default;

4 - Tarja de arquivos: representa o número de arquivos que foram encontrados com a extensão procurada. Cada linha representa um arquivo;

5 - Quadro de seleção: representa os arquivos que são visíveis na janela de diretório. Como só podem aparecer no máximo oito nomes por vez, este quadro habilita o usuário a visualizar o resto dos arquivos, caso haja algum. Para isto, mova o poiter até o quadro e com a tecla [CONTROL] pressionada, mova o quadro para cima e para baixo.

A escolha do nome do arquivo a ser carregado/criado é feita através do apontamento do nome do arquivo na janela de diretório seguido da pressão da tecla [CONTROL], ou simplesmente digitando o nome do arquivo na janela de nome.

Em qualquer dos casos, o programa tentará carregar o arquivo pedido no disco, e se por acaso o arquivo não existir, será criado um novo.

- Define Campos -> esta opção permite ao usuário definir os campos que formam o registro do banco de dados. Cada campo é definido por:

a) nome do campo: nome pelo qual esta informação será conhecida;

b) tipo: característica do campo em questão. O PDR permite três tipos de campos:

b.1) caracter -> neste tipo de campo, as informações são formadas por quaisquer caracteres do conjunto ASCII.

b.2) numérico -> apenas são permitidos os caracteres numéricos e os caracteres "+", "-" e " ".

b.3) grupo -> este tipo de campo não guarda qualquer informação, apenas organiza o banco de dados agrupando outros campos.

c) tamanho: quantidade de caracteres que o campo conterá, devendo o tipo GRUPO ser definido com tamanho 00. O tamanho do campo não deverá ultrapassar 255 e o espaço real do campo é sempre um a mais que o definido.

O editor de campos possui um menu com as seguintes opções:

- Próximo: edita o próximo campo;

- Anterior: edita o campo anterior;

- Insere: cria mais um campo após o campo atualmente editado, deslocando os campos superiores para cima;

- Deleta: elimina o campo corretamente editado, deslocando os campos posteriores.

Após o último campo ser editado, deve-se tocar a faixa de requisição. ATENÇÃO: A MUDANÇA DE TAMANHO DOS CAMPOS OU A CRIAÇÃO DE CAMPOS NOVOS, SÓ DEVERÁ SER FEITA EM BANCOS DE DADOS VAZIOS (SEM NENHUM DADO), CASO CONTRÁRIO, OS DADOS NÃO MAIS PODERÃO SER ACESSADOS.

- Define Chave -> dentre os campos de um registro, um deverá ser definido como CAMPO CHAVE. Este campo identificará cada célula na microficha. O campo chave poderá ser redefinido livremente, mesmo que já tenha se dado entrada a registros no banco de dados. Deve-se observar que os campos do tipo GRUPO não devem ser definidos com campo chave, pois não haverá informação para identificar as células. A seleção é feita tocando-se as opções PRÓXIMO ou ANTERIOR com o pointer e pressionando a tecla [CONTROL].

- Edita Layout -> a forma como as informações do registro são entradas ou mostradas no vídeo, são definidas nesta opção. Pode-se colocar o campo e suas respectivas informações em qualquer lugar da janela de layout, de acordo com a preferência do usuário. O nome do campo que está sendo editado estará representado por quatro ângulos pretos. O local onde este nome será apresentado pode ser mudado simplesmente tocando-o com o pointer, e com a tecla [CONTROL] pressionada, deslocá-la pela janela. Logo que o campo esteja no local desejado, basta tocar o pointer na opção MARCA, que se encontrará num menu acima da janela de layout. Após o posicionamento do nome, os ângulos passam a representar a disposição das informações referentes àquele campo. Desta feita, além de mover-se por toda a janela de layout, pode-se também distorcer esta disposição, bastando para isso, que se toque com o poiter no quarto inferior direito dos ângulos. Mova-os para a direção desejada e após esta operação, selecione novamente MARCA, não se esquecendo de pressionar a tecla [CONTROL]. Após a confirmação, a indicação voltará ao nome do campo.

Além da opção MARCA, o menu do editor de layout possui mais duas opções, a saber:

- Próximo: edita o próximo campo; e

- Anterior: edita o campo anterior.

Existem ainda, acima da janela de layout, uma série de indicativos que servem para orientar a definição do layout: número do campo, nome do campo, tamanho e quadro. Com relação aos dois últimos, deve-se observar que TAMANHO não deverá ser maior que QUADRO, caso contrário as informações relativas ao campo extravazarão o retângulo que as delimita.

O usuário deverá treinar bem esta opção, que apesar de complexa não oferece nenhuma dificuldade de operação, desde que o usuário se interesse em dominá-la, o que é muito importante na operação do programa.

- Avaliação -> esta opção faz com que surja na janela de mensagens uma série de informações a respeito do projeto atual:

a) Projeto: nome do projeto;

b) Número de campos: campos do registro;

c) Tamanho: quantidade em bytes que cada registro ocupa dentro do banco de dados;

d) Registros por buffer: quantidade máxima de registros que podem permanecer na memória antes de serem gravados em disco de 360 Kb;

e) Registros por discos: número de registros que podem ser gravados num disco de 360 Kb. Para discos de 720 Kb, multiplique o valor por 2.

- Grava projeto -> faz a gravação do projeto criado no disco, com o nome já definido ou em outro arquivo aleatório. Os procedimentos são os mesmos descritos na opção DEFINE NOME. Antes do arquivo ser gravado, o PDR testa o disco para verificar se este arquivo já existe. Caso isto aconteça, o programa emitirá uma mensagem de advertência e perguntará se o usuário quer regravar o projeto. Caso queira abandonar, basta tocar no indicador "OK".

5.2- Operações Básicas:

- Usar arquivo -> mesmo que o usuário já tenha definido o nome do projeto, é OBRIGATÓRIO o uso desta opção para definir qual banco de dados será manuseado pelo programa. Isto é feito de forma idêntica à opção DEFINE NOME, que já foi vista. Após a carga do projeto em si, o PDR tentará encontrar os arquivos de dados e índice correspondente. Estes só existirão se o usuário já tiver incluído informações no seu banco de dados. Se realmente houver dados, a janela de ficha refletirá a quantidade de registros do banco de dados e a janela de células mostrará aquelas que estão visíveis no momento. Assim que o pointer voltar ao formato de seta, o banco de dados estará preparado para o uso em todas as outras opções deste menu e do menu OP. EXTRAS.

- Consultar -> um dos pontos mais inovadores deste programa, diz respeito a forma básica de consulta às informações contidas no banco de dados. Podemos encarar este banco de dados como um microfilme onde as informações estão miniaturizadas em uma faixa, dividida em fichas e cada ficha contém 84 células, que são visíveis através de uma lupa. Veja Figura 3.

Figura 3

A consulta é feita movendo-se a lupa entre as células da JANELA DE FICHA. Considere que todo o conteúdo da janela de ficha seja realmente uma ficha com no máximo 84 células. Movendo com o pointer a barra lateral da janela da ficha, novas células serão mostradas. Quando se move a lupa por entre as celulas da janela de ficha, ocorrerá um movimento idêntico na JANELA DE CÉLULAS, que corresponde a ampliação das células da janela de fichas. Esta movimentação é exatamente igual a um aparelho real de Microfilme e é extremamente fácil de visualizá-la. Para mover a lupa pela janela de ficha, basta mover o pointer até o quadrado que a representa (figura 3) e pressionar a tecla [CONTROL] juntamente com as setas do cursor. Encontrando a célula (registro) que se queira consultar, basta largar a lupa e tocar com o pointer na célula selecionada presente na JANELA DE CÉLULAS. O layout escolhido para aquele banco de dados será apresentado, juntamente com as informações daquele registro. O usuário poderá alterar a vontade o seu conteúdo. Quando uma célula é escolhida, jundo com as informações e o layout, um menu é apresentado:

- Grava: o registro alterado será gravado e a consulta continuará;

- Recarrega: busca de novo as informações originais;

- Retorna: volta à consulta sem alterar as informações.

Como já foi visto, o tamanho do banco de dados não é limitado pelo espaço da janela de ficha. Caso haja mais fichas disponíveis, basta mover a barra lateral desta janela. Se o banco de dados possuir mais de uma ficha, um beep será ouvido durante a sua troca.

OBS.: o usuário só poderá consultar o banco de dados se já tiver incluído informações no mesmo, pois com o banco de dados vazio, não haverá nem fichas, nem células.

- Incluir -> esta opção permite a entrada de um novo registro no banco de dados. Novos registros serão sempre alocados no final do banco. Após a digitação dos dados, tecle [RETURN] para mudar de campo. Ao atingir o último campo, o cursor voltará ao primeiro. As entradasde registro serão "bufferizadas", ou seja, vários registros são acumulados na memória antes de serem descarregados no disco. Durante sua permanência na memória, estes registros podem ser manipulados de maneira mais flexível, pelo menu que é apresentado acima da janela de entradas:

- Próximo: caso haja, passa para o próximo registro;

- Anterior: se existir na memória algum registro anterior o usuário poderá editá-lo;

- Insere: abre um novo registro logo após aquele que estiver sendo editado. Caso esteja no meio de de dois registros, os posteriores serão deslocados para cima.

Em qualquer dos casos, o registro editado passa a ser o registro criado. Caso não haja mais espaço no buffer, o PDR descarrega-os no disco e o registro editado passa a ser o próximo em relação ao último do buffer. Há ainda a obção "delete", que elimina o registro atual e desloca os outros para baixo. Caso não exista nenhum "próximo", nenhuma ação será efetuada.

No momento que o usuário tocar a faixa de requisição, surgirá uma janela questionando se os últimos registros devem ser gravados ou não. Um toque no "OK" confirma e um toque na requisição, aborta. Deve-se entender como ÚLTIMOS REGISTROS aqueles que foram digitados depois da última descarga automática realizada pelo programa.

Obs.: ainda sobre este processo, deve-se observar que no início e final desta operação, o programa checará para ter certeza que o disco correto (aquele que contém os arquivos de dados e índice) está no drive, caso contrário, será apresentado um alerta adequado, devendo o operador confirmar ou abortar a opção (OK ou requisição).

- Excluir -> permite ao usuário marcar os registros que não mais serão acessíveis para consulta ou processamento. Após a escolha dessa opção, selecione as células a serem eliminadas dentro da ficha atual (somente a atual!), e após a seleção de todas, toque a requisição. Surgirá uma janela de alerta e confirmação. Deve-se perceber que as informações destes registros não serão realmente perdidas neste momento, pois elas não serão "apagadas" e sim marcadas como "não disponíveis", sendo que é possível torná-las novamente acessíveis.

- Avaliar -> fornece uma análise do estado atual do banco de dados, do ponto de vista dos arquivos de dados e índice:

- Projeto: nome do banco de dados;

- Reg. Válidos: reegistros que podem ser acessados;

- Reg. Apagados: registros que foram excluídos;

- Espaço Ocupado: total de espaço que o banco de dados ocupa no disco, contando-se os três arquivos necessários (.DRP, .DRF, .DRI);

- Espaço Mínimo: após compactar o banco de dados, este pode apresentar uma quantidade "ociosa", que podem ser usados futuramente, mas que mesmo não sendo usados, continuam ocupando espaço no disco.

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6. Operações Extras:

- Buscar -> com esta opção pode "buscar" todos os registros que possuam uma certa "string" (sequência de caracteres). Após a escolha, surgirá uma janela indicando o campo. Através do menu com as opções "proximo" e "anterior", o usuário deverá escolher o campo onde a string procurada se encontra, digitando então a string desejada e pressionando [RETURN]. A busca será feita em série pelos registros do banco de dados.

Sobre o método de busca, deve-se comentar que, não se trata de busca posicional, ou seja, a string procurada não precisa estar no início da campo, mas sim estar em qualquer posição de campo pesquisado.

Assim que for achado o registro que possua aquela string, este surgirá na tela da mesma forma que já foi comentada na opção CONSULTAR. A única diferença é que , usando-se a opção RETORNA, o processo de busca continua pelo registro imediatamente posterior, até que não haja mais registros. A qualquer momento pode-se encerrar a busca tocando-se a requisição.

- Recuperar -> Caso o usuário tenha excluído algum registro que por qualquer razão deva ser consultado, poderá fazê-lo usando esta opção. Após a escolha, surgirá uma janela indicando o número de registros apagados que serão recuperados, bastando o usuário confirmar. Os registros recuperados serão incluídos no final do arquivo, não importando o lugar que ocupavam quando da exclusão. Se não houver(em) registro(s) a ser(em) recuperados(s), surgirá uma janela indicando esta situação. Para abandonar, toque a requisição.

- Compactar -> se houver plena certeza de que as informações excluídas não serão mais necessárias, poderemos usar esta opção para otimizar o banco de dados, eliminando os registros que, apesar de apagados, continuam ocupando espaço no disco. Após compactados, os arquivos do banco de dados continuam ocupando o mesmo espaço no disco, porém, os registros que forem sendo incluídos não aumentarão o tamanho dos arquivos até que o número de registros incluídos seja igual ao número de registros apagados e compactados. O procedimento para esta operação consite em confirmar a operação após o alerta do programa. Para abandonar, toque a requisição. Obs: se não houver registros excluídos, um alerta será mostrado.

- Ordenar -> após a entrada dos registros, o usuário poderá ordená-los, ou seja, colocá-los em ordem alfabética ou numérica. Quanto a ordem numérica, vale apenas para os campos numéricos, sendo que os registros serão ordenados do menor para o maior. Para campos alfanuméricos, é aplicada a relação da tabela ASCII onde vale a seguinte precedência:

- símbolos especiais (!"#$, etc);

- dígitos (0 ... 9);

- caracteres maíusculos (A ... Z);

- caracteres minúsculos (a ... z);

Devemos alertar ao usuário que o processo de ordenação segue o chamado "método de bolha, onde o tempo da ordenação é aumentado em proporção geométrica a medida em que se aumenta o número de registros do banco de dados. De qualquer forma, fica-se limitado a ordenar arquivos com no máximo 1024 registros. Caso existam mais registros, a ordenaçõa não poderá ser realizada. Durante o processo, surgirá na janela de mensagens, uma representação do processo de ordenação, com os seguintes indicativos:

- Ordenados: número de registros já ordenados;

- Faltam: número de registros que ainda serão ordenados;

- Relações: número de testes que já foram feitos.

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7. Impressão:

Reúne todas as operações relativas a saída de dados via impressora.

- Carrega Def -> carrega/cria o arquivo de definição de impressão. Os procedimentos devem ser os mesmos que para a definição do nome do banco de dados, sendo a única dirença, a extensão dos arquivos de definição, que é .DEF.

- Grava Def -> grava o arquivo de definição atualmente na memória.

- Edita Def -> os arquivos de definição só poderão ser editados após a definição do banco de dados em uso, pois esta definição está intimamenrte ligada a definição da estrutura do banco de dados.

O PDR possui três formatos de impressão:

- Lista: os registros são impressos na vertical e os campos são dispostos na horizontal;

- Ficha: os campos são impressos uns após os outros;

- Etiqueta: para impressões em formato de mala-direta.

Quando da definição de impressão, surgirá a pergunta sobre o tipo de impressão desejada, devendo o usuário escolher a de sua necessidade. Após a escolha, surgirá a janela de edição de impressão. Dentro desta janela podemos ver os seguintes elementos:

- Janela de Layout: dá uma idéia de como está o gabarito de impressão;

- Janela de estado atual: mostra a quantidade de linhas/colunas usadas e as que ainda podem ser usadas;

- Janela de campo: refere-se a que campo está em cogitação, que pode ter suas carcterísticas mudadas e/ou ser inserido na listagem. Se um campo novo é acrescentado aos já existentes e ao campo de número de registro que pode ser impressso, as informações deste campo serão geradas automáticamente pelo programa.

- Menu de Opções:

-> Próximo: muda para o próximo campo na janela de campo;

-> Anterior: muda para o anterior;

-> Insere: coloca o campo que estiver na janela como parte do gabarito de impressão;

-> Deleta: apaga o último campo colocado no gabarito.

Na janela de campos, existem as informações sobre o registro considerado: nome e tamanho. Além disto, existe o TAMaNHO DA SAÍDA, que poderá ser alterado pelo usuário. Este tamanho será a quantidade de caracteres que serão impressos daquele campo, podendo ser menor que o tamanho do campo (supressão) ou maior (espacajamento). Na janela de layout pode-se ter uma visão sobre como ficará a impressão. Cada traço representa o nome do campo com a sua respectiva informação. Para se ter uma idéia, o usuário deverá criar o seu banco de dados e proceder esta opção para ter uma visão mais clara do que foi exposto aqui.

Cabe informar que um mesmo banco de dados pode possuir vários gabaritos de impressão, de acordo com o formato dos dados que se queira mostrar, bastando para isto carregar o mais adequado.

- Imprime -> são duas as formas de impressão:

- pelo número do registro inicial e final; e

- pela busca a partir de uma string.

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8. Miscelânia:

Esta opção permite o ajustamento do programa por parte do usuário conforme o seu equipamento e as suas necessidades.

- Cursor -> permite a alteração da velocidade do pointer. São três velocidades disponíveis.

- Def Drive -> seleciona o drive corrente para as gravações de arquivo.

- Sistema -> sai do programa e retorna ao MSX-DOS.

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9. Garantia e Suporte:

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Quaisquer dúvidas quanto a operação do programa poderão ser esclarecidas através do telefone (021) 2322751 no horário comercial. Somente atenderemos as dúvidas de pessoas cadastradas em nosso banco de dados. Por isso, é imporante a remessa do cupom logo após a compra do produto.

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Expansões MSX - Artigos publicados na Elektor brasileira

Um dos objetivos de retomar o blog é recuperar material antigo que eu já havia disponibilizado por aqui. Como primeiro artigo dessa "série", estarei colocando online novamente alguns scans de artigos da antiga revista Elektor Brasil, contendo os seguintes projetos:
- Um cartucho EPROM programável: página 1, página 2, página 3, página 4, página 5 e página 6.
- Um expansor de slots (para 8 slots): página 1, página 2, página 3, página 4, e página 5.
- Um expansor de E/S universal: página 1, página 2, página 3, página 4, e página 5.

Em breve disponibilizarei mais material por aqui. Nos vemos em breve!

Eliazer Kosciuk (Klax)

Voltando a blogar sobre MSX

Buenas, pessoal!

Depois de um bom tempo afastado do meu site/blog sobre MSX, finalmente encontrei um jeito de retomar as postagens. Nos próximos dias estarei recuperando os materiais antigos que estavam disponibilizados nas outras versões do site, e irei acrescentando coisas novas.

Aguardem novidades!

Eliazer Kosciuk (Klax)